Na semana que se passou, o chefe de Estado chinês, Xi Jinping, recepcionou na capital chinesa, Pequim, o presidente da República Islâmica do Irã, Sayyid Ebrahim Raisol-Sadati.
Nos derradeiros ciclos anuais, o Irã e a China engendraram uma relação estável de parceria muito bem planejada, isso com direito a China noticiando em março de 2021 enormes aplicações de capitais chineses com finalidade lucrativa bilateral no país persa, o investimento aplicado na proporção das dezenas de bilhões de dólares, no decorrer dos próximos vinte e cinco anos.
Esses empreendimentos de capitais englobam os âmbitos referentes ao da produção energética, atividades de cultivo do solo e de víveres, técnica ligada à computação com o objetivo de produzir, conduzir, contiver, acessar e utilizar várias informações, além disso, desenvolvimento de artifícios belicistas.
O país do Golfo Pérsico tem um território estratégico, pois a localidade cumpre a função como de um itinerário de enorme artifício peculiar no âmbito das relações internacionais para a diplomacia e economia chinesa no século contemporâneo, a denominada “Iniciativa do Cinturão e Rota”, ou, comumente conhecida como Nova Rota da Seda Chinesa.
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