O advento do chefe de governo da Alemanha, Olaf Sholz, ao território brasileiro sete anos depois da derradeira visitação de Angela Merkel, representa uma mobilização de afinidade entre a superior estrutura financeira dos Estados- Membros da Europa e o país de maior relevância da América Latina.
No ano passado, o movimento contínuo comercial entre ambas as nações alcançou aproximadamente dezenove bilhões de dólares, isso devido ao envio de produtos e serviços fabricados no território brasileiro que alcançou cerca de mais de sessenta bilhões de dólares, e o fato do processo comercial de importação que ultrapassou um pouco mais de doze bilhões de dólares.
Dessa maneira, aconteceu uma distinção nítida entre aquilo que se prognosticava para a economia e o que se apresentou de fato, num déficit de seis bilhões para as finanças do Brasil. Ou seja, tudo aquilo que compramos nas transações econômicas superou bastante o que vendemos.
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