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Parlamentar português chama Lula de bandido

Deputado André Ventura

Na sexta-feira (13) passada, os representantes do poder legislativo português discutiram sobre as ocorrências referentes aos atos de vandalismo perpetrados pelos bolsonaristas em Brasília que findou na invasão e danificação das sedes dos três poderes.

No decorrer da realização dessa reunião, todos os membros do parlamento de Portugal que se encontravam presentes na ocasião realizavam uma ação emblemática de reprovação do que ocorreu no dia 8 de Janeiro. Dentre os parlamentares presentes, o deputado André Ventura, integrante e líder do partido português denominado Chega, proferindo seu discurso se referiu ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva como “bandido”.

A ofensa pública feita pelo deputado de direita engendrou uma enorme discussão em torno do assunto com várias opiniões divergentes e, destarte, o parlamentar foi advertido com veemência pelo presidente da Assembleia da República de Portuguesa, Augusto Ernesto Santos Silva, para que não se referisse ao presidente Lula e a nenhum outro chefe de Estado utilizando esse vocábulo ofensivo.

No ano passado, dia 1 de outubro de 2022, data que antecedia as eleições no Brasil, o líder do Chega declarou publicamente sua aprovação à recandidatura do ex-presidente da república Jair Messias Bolsonaro. Na época, segundo o parlamentar português, Bolsonaro era o que o povo brasileiro necessitava. Apesar das controvérsias geradas por sua fala, o deputado condenou os ataques às organizações democráticas.

Luís Inácio Lula da Silva

O partido do deputado André Ventura é, dentre os demais partidos portugueses, o que se encontra no espectro político mais pautado nos preceitos ligados ao conservadorismo. Ademais, defendem o liberalismo no setor da economia, são contra pautas que envolvem uma visão mais progressista para o gênero feminino, defendem agendas contrárias à entrada para fins de permanência de estrangeiros no território português. 

Outrossim, possuem um sistema de ideias governamentais firmado no receio e ceticismo acerca do ajuntamento político e econômico das vinte e sete nações da Europa e, de igual modo, são defensores ferrenhos dos princípios tradicionais e exaltação dos interesses e valores nacionais.

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