Embora a política adotada por Pequim venha alcançando um evidente controle no número de mortes que, de fato, permanecem baixas no país, em contrapartida o anseio que existia na última conferência do Partido Comunista em largar o mecanismo de direcionamento social de saúde foi frustrada.
Nos últimos dias da semana passada, a China noticiou que mais de 32 mil ocorrências mencionadas de Covid-19 por todo o território nacional, isso se encaminhou para que Pequim intensificasse os bloqueios do fluxo de pessoas em público. Em algumas cidades as lideranças ligadas à política sanitária soldaram as passagens de determinados domicílios que foram colocados em isolamento posteriormente ao aparecimento de novas confirmações de covid. Ademais, o Estado chinês voltou a construir um contingente enorme de leitos provisórios e permanece fazendo massivos exames com o objetivo de acompanhar a disseminação e o surgimento de possíveis variantes.
A política empregada pelo governo tem gerado um clima de insatisfação por parte da população que foi submetida a um duro confinamento, pois a medida de segurança que foi imposta a todo cidadão chinês pelo Estado pode findar numa penalização em razão do seu descumprimento. Dessa maneira, se iniciaram em várias regiões do país manifestações em descontentamento com as decisões decretadas pelo governo, os autores dos protestos tomaram as vias dos grandes centros urbanos reivindicando o término das deliberações mais restritivas, de igual modo foram feitas agressões diretas contra as lideranças sanitárias e, em alguns casos, também é possível se perceber um levante em oposição à liderança de Xi Jinping.
Em compensação o comitê do Partido Comunista tem utilizado do aparato policial para desencorajar e dispersar os manifestantes, fazendo com que assim as regras de distanciamento e isolamento sejam cumpridas, além disso, para que sejam asseguradas a proteção suprema e incondicional do território nacional e a política de saúde relacionada redução do risco de doença e de outros agravos. Assim tentando dar continuidade ao acesso às ações e serviços de higidez para que o Estado continue a certificar a promoção, proteção e recuperação breve de todo cidadão.
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