As movimentações de caráter diplomático da próxima gestão do Brasil teve início antes mesmo do novo presidente, Luís Inácio Lula da Silva, ser empossado no cargo. A ação tomada pelo presidente eleito com antecipação tem como objetivo a manutenção das relações equilibradas frente aos demais Estados e governos, numa tentativa de levar para as conexões mundiais os interesses do novo governo frente aos demais países.O novo chefe de Estado do Brasil compareceu na vigésima sétima Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, a conferência sobre alterações climáticas ocorreu dia 06 de novembro desse ano, em Sharm El Sheikh, cidade do Egito. A reunião ocorrida contou com o comparecimento noventa chefes de Estado e mandatários de cento e noventa países.
O futuro presidente brasileiro discursou na reunião acerca da fome e políticas com o objetivo para combatê-la, além disso, fez uma sugestão de uma organização mundial para a resolução de impasses ocasionados pelas transformações do clima e também se comprometeu com a diminuição de prejuízos à floresta amazônica. O que mais ficou em evidência na reunião foi a geração de um fundo de ressarcimento para os países periféricos, todavia em outras áreas os progressos não teve tamanha valoração.
Ainda no mês de novembro o novo chefe do executivo visitou Portugal acompanhado pelo ex-ministro e também concorrente do governo do estado de São Paulo, Fernando Haddad, em terras ibéricas o Lula foi receptado pelo presidente português Marcelo Rebelo e também se encontrou com o premiê António Costa. A viajem do novo presidente teve como finalidade o fortalecimento das relações diplomáticas como, por exemplo, os convênios comerciais para que Portugal auxilie como um intermediário entre a União Europeia e o MERCOSUL e, igualmente, foi discutido as questões referente a vistos imigratórios.
Nos próximos dias o presidente Luís Inácio deve fazer uma viagem aos EUA, a visita à Casa Branca já confirmada por Lula e, outrora, por Fernando Haddad deve ocorrer antes da posse em Janeiro. De igual modo, é provável que ainda esse ano Lula visite o presidente Argentino Alberto Fernandes. O crescimento da influência do líder petista no âmbito internacional acontece simultaneamente que Jair Messias Bolsonaro tem ficado gradativamente mais limitado.
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