Na semana que se passou a chefia política dos Estados Unidos da América determinaram penalidades a pessoas e órgãos suspeitos de infringir as leis referentes aos direitos universais. As imposições estadunidenses atacaram instituições e indivíduos ligados, principalmente, aos países que não têm afinidade no jogo da geopolítica com os EUA.
Vale notar que no dia 27 de Julho desse ano, o então presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, publicou um texto específico em consenso entre as unidades administrativas do governo estadunidense convergindo com a noção de proteção suprema e incondicional do território norte-americano com a finalidade de estabelecer uma comunicação externa para o combate contra a pesca não regulamentada, um dos países que ficou na mira principal dessa política foi a China.
Ao que parece, as movimentações da Casa Branca tem o objetivo de enfraquecer os mecanismos referentes à obtenção, à produção, ao consumo e à utilização dos bens materiais necessários para a sobrevivência e a estabilidade financeira dos países que se colocam como concorrentes no mercado mundial. A mesma tática não é utilizada contra parceiros estratégicos no campo da geografia política.
No alvo das recentes imposições estão presentes o comitê central russo ligado às eleições do país, pessoas com cidadania chinesa e indivíduos iranianos que detêm algum poderio. Dez entidades que possui alguma relação com dois cidadãos chineses, Li Zhenyu e Zhuo Inrong, foram sancionadas, e o motivo, conforme exposto pelo gabinete que administra o tesouro público estadunidense, é a suposta ligação das instituições com a pesca ilegal na China.
Nenhum comentário:
Postar um comentário