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A saga do médico pioneiro que defendeu o uso de máscaras durante epidemias

Wu Lien-teh

Uma pandemia atingiu a China em 1910 e, do tumulto e da morte que se seguiram, surgiu um homem que apresentou soluções que não apenas encerraram essa fase terrível, mas continuam a nos beneficiar agora.

Um cirurgião chamado Wu Lien-teh, nascido na Malásia, foi solicitado a ajudar o governo chinês no combate à Grande Peste da Manchúria. Após um tributo do Google, na semana passada, sua história foi trazida à mente.

Uma das contribuições mais conhecidas do especialista foi o conselho de usar máscaras para impedir a propagação de patógenos, sugestão que foi implementada durante a epidemia de coronavírus.

Em 10 de março, o Google reconheceu o especialista por suas contribuições para a área da saúde, que ainda incluíam um modelo de máscara considerado precursor do N95/pff2. Os profissionais de saúde utilizam esse modelo por ser o mais eficaz contra a covid-19, segundo informações do G1.

Wu Lien-teh contra a praga da Manchúria

N95/pff2

Inovador desde o início, Lien-teh acabou supervisionando a primeira autópsia da história chinesa depois de chegar à área atingida pela peste. A técnica mostrou ao médico que a doença era provocada pela bactéria "Yersinia pestis", responsável também pela Peste Negra.

Além disso, ele chegou à conclusão contrária da época de que o micróbio pode ser transmitido de pessoa para pessoa. Na época, os pesquisadores pensavam que as pessoas só iriam contrair esse tipo de doença depois de entrar em contato com pulgas ou ratos infectados.

Infelizmente, os chineses da época deram pouca atenção a Wu Lien-teh e, em vez disso, depositaram sua fé no conhecido cirurgião francês Girard Mesny.

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