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Os perigos do peixe Candiru

Peixe Candiru

A Bacia Amazônica abriga uma incrível quantidade de biodiversidade. Aqui, golfinhos de água doce e tubarões-touro vivem com piranhas e sucuris gigantes (e uma infinidade de outras espécies). Cobrindo cerca de 7 milhões de quilômetros quadrados (2,7 milhões de milhas quadradas), esta é a maior bacia de drenagem do mundo.

Quando se fala em comprimento, o próprio rio é considerado o segundo mais longo (perdendo apenas para o Nilo), então não é muito surpreendente que tantas espécies chamem esta água de "casa". A lista de criaturas perigosas que residem aqui é bastante extensa, mas é claro, nem todo organismo perigoso é grande em estatura. Caso em questão: O Candiru.

Este é um pequeno bagre parasita que tem uma tendência a encontrar seu caminho em lugares indesejáveis a fim de sugar o sangue de um organismo. Às vezes, esses organismos são humanos.

Este peixe reside exclusivamente na Bacia Amazônica (Bolívia, Brasil, Peru, Equador e Colômbia). Os candiru são nadadores translúcidos e poderosamente rápidos, o que os torna difíceis de serem avistados em águas turbulentas. Na natureza, estes peixes gostam de se prender às guelras de peixes maiores (incluindo bagres muito maiores, tornando-os semelhantes aos canibais).

Com uma explosão de energia, o candiru impulsiona seu caminho para uma abertura e, uma vez que estão nessa abertura, eles se alojam no lugar através das espinhas pontiagudas apontando para trás em sua cabeça. Esses espinhos se estendem até o hospedeiro, alojando o candiru firmemente no lugar. A partir daqui, o peixe se alimenta alegremente do sangue do organismo.

Peixe candiru

E, ao que parece, o candiru não é tão exigente quando se trata do tipo ou organismo que deseja invadir.

Muitos indivíduos que estão familiarizados com este peixe afirmam que ele é atraído pelo cheiro da urina e sangue e tentam obter uma raiz direta para chegar à fonte do cheiro. Em outras palavras, uma vez que a fonte do cheiro é localizada, diz-se que o peixe nada pelo fluxo de urina que sai da uretra e segue para o trato urinário do organismo. Ele se aloja permanentemente para se alimentar de sangue. A pior parte dessa afirmação é que, o candiru ficará alojado no organismo até que seja removido cirurgicamente, pois a uretra é muito pequena para permitir que o peixe se vire e nade para fora, e os espinhos da cabeça impedem a remoção forçada.

Segundo os relatos, houve um caso de um jovem que não conseguia urinar após sair de um lago, ele foi para o hospital e foi removido um candiru de 12 centímetros que estava alojado na sua uretra. Nas mulheres, o candiru também consegue subir pelo canal vaginal.

O candiru não consegue furar roupas de banho, portanto recomendamos, nunca entrar em rios e lagos sem roupas e é importante evitar urinar nesses locais, pois nunca se sabe quando vamos encontrar peixes desse tipo.

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