Após seis meses de busca, uma mulher desaparecida foi encontrada vivendo feliz em uma barraca de acampamento com uma dieta de musgos e grama. Agentes encontraram seu carro abandonado. Após 6 meses de busca, eles a encontraram vivendo feliz em uma barraca. Ele comia musgo e grama mas também, pedia comida a pessoas que por acaso poderiam passar pelo local. A mulher foi levada ao hospital para fazer exames de médicos.
A mulher de 47 anos, cujo nome não foi divulgado, desapareceu em um desfiladeiro em Utah, EUA no dia 25 de novembro. Após seis meses de busca, ela foi encontrada viva e bem em uma barraca de acampamento afastada da civilização. Seu desaparecimento foi inicialmente relatado na área Diamond Fork do Spanish Fork Canyon. Após cerca de seis meses de vida espartana, policiais a encontraram visivelmente mudada: ela perdeu uma "quantidade significativa de peso", relataram. A mulher conseguiu sobreviver a baixas temperaturas em um ambiente selvagem e hostil, em parte conseguindo sua própria comida e em parte pedindo suprimentos aos caminhantes que passavam.
O Serviço Florestal dos EUA começou a investigar o desaparecimento da mulher depois de encontrar um carro abandonado no estacionamento de um acampamento. Os guardas queriam notificar o proprietário do carro sobre o fechamento sazonal do cânion durante os meses de inverno, mas não conseguiram encontrá-lo. Em seguida, encontraram equipamentos de acampamento e souberam de informações que os ajudaram a identificar a mulher desaparecida, que também era a dona do carro.
A descoberta da mulher "desaparecida" há seis meses
Foi assim que as equipes de busca saíram, a pé e de helicóptero, mas não conseguiram localizar a mulher. A polícia local confiscou o carro e o equipamento de acampamento, pensando que haviam sido abandonados, enquanto os investigadores continuaram a procurar o corpo da mulher nos meses seguintes. Eles também tentaram entrar em contato com sua família, sem sucesso.
Depois de meses, a equipe de busca encontrou o que parecia ser uma barraca abandonada. De lá saiu uma mulher, logo identificada como a mesma desaparecida em novembro. A senhora foi levada a um hospital local para exames de saúde e recebeu comida e água para se alimentar. O gabinete policial acrescentou: “Muitas pessoas podem optar por não viver nas condições em que viveu esta mulher, mas deve ser enfatizado que ela não fez nada contra a lei. No futuro, ele poderia optar por voltar a morar na mesma área ”.
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