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Chernobyl, medo retorna após o reator quatro despertar

Radiação em Chernobyl

Foi anunciado há algumas semanas por cientistas de Kiev: um aumento nas reações nucleares na usina de Chernobyl pode ter feito o reator retomar a atividade. O mesmo que fez o mundo parar na década de 1980. “As incertezas são muitas, mas não podemos descartar a possibilidade de um acidente”, disse Maxim Saveliev, do Instituto de Segurança de Usinas Nucleares (ISPNPP). O que parecia ser parece ser uma hipótese remota e assustadora, hoje é uma confirmação.

As reações de fissão nuclear foram retomadas no reator número quatro da usina nuclear de Chernobyl, que explodiu em 1986. Cientistas ucranianos estão tentando monitorar a situação para ver se ela precisa de uma intervenção direcionada ou se irá diminuir por conta própria. Engenheiros alguns anos atras equiparam o reator número quatro com uma cobertura de aço nova, instalada para substituir a antiga estrutura e isolar o material radioativo. No entanto, 95% do núcleo do reator destruído em 1986 ainda está lá.

A cobertura de aço já tem um furo, o que pode acontecer?

O novo sarcofago ajudou a manter o nível de nêutrons do reator estável na maioria das áreas, mas em alguns lugares ele começou a aumentar. O reator contém toneladas de cório enterradas sob os escombros. A partir do ano seguinte de sua instalação, a cobertura já "furou", deixando passar água da chuva. Isso pode desacelerar os nêutrons e aumentar o risco de uma colisão com o urânio, podendo gerar outros por meio da fissão do núcleo.

Cientistas ucranianos temem que, se o nível de nêutrons continuar aumentando, o reator pode acabar liberando energia nuclear de forma descontrolada. Certamente nada comparável ao que aconteceu em 1986, mas pudemos observar o colapso de algumas seções instáveis ​​da estrutura e a liberação de poeira radioativa no novo sarcofago. Atualmente não é possível se aproximar do local devido aos altos níveis de radiação. Os cientistas estão planejando desenvolver um robô que possa inserir hastes capazes de absorver nêutrons e evitar outro possível desastre.

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